Por Marcus Vinicius - 24/05/2018 | 11:00h
(Foto: Reprodução/Makssom Jhonnens) |
Procuramos a Coordenadora Municipal da Saúde Bucal, Dra. Júlia Arantes Araújo, para esclarecer sobre o andamento desses tratamentos e a mesma nos informou que os trabalhos estão sendo realizados, porém, por hora, somente a fase protética. Para melhor entendimento, o "implante dentário" é composto por duas fases: fase cirúrgica de colocação do implante em si (pino/parafuso no osso) e fase protética de colocação do dente (ou Prótese) sobre esse pino instalado.
Segundo a Coordenadora, o processo cirúrgico em si é mais rápido do que a reabilitação protética. "O processo exige menos sessões e que por isso esse processo foi realizado em vários pacientes em um curto prazo; porém, a fase protética é mais trabalhosa, necessitando de mais sessões do que a cirurgia (é necessário sessão para reabrir, sessão para moldar, depois o trabalho é enviado para um laboratório, posterior a isso, o dente/prótese é instalado e geralmente ainda há uma sessão de ajuste), disse Júlia.
Ou seja, o tempo para reabilitar todos os pinos instalados realmente será maior do que o tempo gasto com a fase de cirurgia. Vale ressaltar que, enquanto os pacientes aguardam ser chamados para a fase de Moldagem, há a osseointegração (fixação do implante no osso) e que esse “tempo de espera” é algo absolutamente necessário.
Quem tiver qualquer dúvida, pode procurar o Setor de Implantes, ao lado da Secretaria de Saúde ou a Dra. Júlia Arantes Araújo, no CEO (Centro de Especialidades Odontológicas).
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