Com informações do Grupo Cultivar - 07/02/2018 | 14:35h
Imagem ilustrativa |
O exemplo de investimento bem sucedido, vem dos produtores de milho de uma fazenda em Hidrolândia, que apostaram no fertilizante à base da alga, e estão comemorando os resultados. Ao utilizarem o Algen Micron em substituição ao fertilizante padrão da fazenda, conseguiram um aumento de três mil toneladas por hectare em sua produção de milho.
O Algen faz parte do portfólio da Oceana Brasil - empresa que extrai e beneficia a alga Lithothamnium do fundo do mar, transformando-a em produtos oferecidos ao mercado.
Os fertilizantes à base de algas marinhas garantem nutrição e condicionamento das propriedades químicas e biológicas do solo. Além de possuir elementos orgânicos, como aminoácidos, a porosidade da parede celular da alga Lithothamnium auxilia na liberação dos nutrientes para o solo, elevando a qualidade do grão.
De acordo com Eduard Kozak, Diretor Comercial da Oceana, o milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil, seja para uso na indústria alimentícia, como para exportação e nutrição animal. Por ser uma commodity (mercadoria), seu valor de venda e sua produtividade são importantes para o mercado e o sucesso do produtor depende diretamente de sua capacidade de diferenciação e de eficiência.
“Diante disso, aumentar a produtividade e a qualidade das plantações de milho é um requisito indispensável. Cada vez mais, estudos como o realizado na Fazenda Primavera demonstram que o uso de fertilizantes baseados em algas marinhas permite obter resultados diferenciados”, pondera o Diretor Comercial da Oceana.
Comente com o Facebook: